LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS
A escolha do gênero textual deve levar em consideração o locutor, interlocutor, finalidade, situação e suporte. Além disso, muitos textos são compostos pela linguagem verbal e não verbal simultaneamente. Com base nisso e no cartum a seguir, responda à questão proposta.
Disponível em:
ridicularizar a situação atual do país em relação ao rodízio de carros nas capitais.
debochar das pessoas que pedem pizza estando em trânsito.
mostrar o problema dos motoqueiros para circularem no trânsito, nas grandes cidades.
criticar o engarrafamento existente nas metrópoles.
demonstrar a preocupação das pessoas em organizar melhor o trânsito.
Leia, com atenção, o texto a seguir, para responder à questão proposta.
O que é sucesso?
É vontade de viver. É paixão pelo que faz. É deixar um legado (enquanto você ainda está vivo). É olhar para trás e ver que você chegou no topo e ainda tem amigos ... Quando o assunto é sucesso, um só conceito é pouco. E foi essa diversidade que marcou a mesa-redonda promovida por VOCÊ S/A. Cada participante trouxe uma definição bem particular do que é ser bem-sucedido. E todos fizeram questão de ressaltar: sucesso é algo abstrato, individual e que muda ao longo do tempo. “Eu tenho 4 500 funcionários e, possivelmente, existem 4 500 diferentes equações de sucesso dentro da empresa. Aliás, deve haver três vezes mais do que isso, porque uma equação de sucesso para um profissional é completamente diferente quando ele tem 30 anos e quando ele chega aos 50”, afirma Geraldo Carbone, presidente do Bankboston. “Quando você tem 25 anos de idade, o que é sucesso? Ser diretor de empresa, morar numa casa bem estruturada, comprar um carro importado, ir para a Europa uma vez por ano, isso é sucesso. Agora, por quê? Por que você é idiota? Não! Porque talvez você ainda não tenha maturidade para ver que a equação é mais complicada do que isso”, afirma. Ou seja, cabe a você avaliar seu momento pessoal e profissional e descobrir o que afinal significa sucesso, dentro do seu projeto de vida. Para inspirar essa reflexão, confira o que é sucesso para os cinco presidentes que participaram do nosso encontro.
É RESULTADO
Você trabalha para ser campeão. Eu não acredito quando alguém diz o contrário. É impressionante ver o orgulho de ter atingido um objetivo. Não só pelo ganho financeiro que aquilo vai gerar (o que é fundamental), mas pelo trabalho realizado. Pelo fato de você pensar: se a gente atingiu isso, por que não podemos fazer aquilo?
É SE ORGULHAR DAS SUAS CONQUISTAS
É atingir resultados e ainda ter amigos. É fácil conquistar o sucesso de formas mais duras. Mas eu prefiro outro caminho. Deve ser muito ruim olhar para trás e ouvir: “Que cara insuportável. Como ele sugava as pessoas.”
É DEVOLVER ALGO PARA A SOCIEDADE
Como você vai ajudar esse país a ser competitivo a atrair mais investimentos, a ser mais ético? Talvez você não pense tanto nisso aos 20 ou 30 anos. Mas a partir de um determinado momento você passa a valorizar essas coisas. Você alarga fronteiras.
É EMPREENDER
Um sinônimo de sucesso é o poder de realizar, de implementar. É a capacidade de tomar decisões, de errar e acertar. [...]
(Revista Você S/A)
Por meio da leitura, vê-se nitidamente uma comunicação direta estabelecida pelos sinais de pontuação, em especial, as interrogações. Pode-se interpretar que os questionamentos têm como principal objetivo:
estabelecer uma comunicação em que o leitor pode se identificar com alguns questionamentos.
as deliberações de hoje podem influenciar no futuro e, consequentemente, no sucesso do profissional.
disseminar dúvidas nos futuros profissionais de sucesso.
deixar o leitor mais à vontade, por saber que seus questionamentos não são importantes.
demonstrar que as dúvidas dos leitores já foram experimentadas pelos convidados.
Você estudou que, quanto à linguagem, a comunicação oficial traz as seguintes marcas: impessoalidade, formalidade, uniformidade, clareza e precisão, concisão e harmonia. Tais princípios podem e devem ser usados nas empresas particulares e públicas. Vejamos o que o Manual de Redação da Câmara dos Deputados nos traz acerca do que pode ser feito para ter uma escrita com “concisão e harmonia”.
Transmitir em uma frase o que não deve ser dito em duas.
Encontrar a palavra mais adequada para representar a ideia que se deseja comunicar.
Evitar a repetição de palavras ou estruturas semelhantes no início de períodos e parágrafos em sequência.
Evitar o emprego abusivo de adjetivos, de modo a preservar a impessoalidade do texto. (BRASIL, 2017, p.15-16).
(Fonte: BRASIL. Congresso Nacional. Câmara dos Deputados. Manual de redação da Câmara dos Deputados [recurso eletrônico] : padronização e documentos administrativos. – Reimpressão. -- Brasília : Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2017. -- (Série fontes de referência. Guias e manuais; n. 47 PDF)
Considerando o trecho lido e seus estudos, analise as afirmativas a seguir e marque a que configura o melhor uso da concisão e harmonia em relação à redação de uma comunicação oficial.
A proibição do casamento de menores de 16 anos, isto é, entre 0 e 16 anos, já está vigorando. Legitimada pela Lei 16.777, de 2018, publicada em março, divulgada neste mesmo mês, resulta do Projeto de Lei da Câmara - PLC 58/2019, analisado e aprovado no Senado em fevereiro deste ano. A nova regra, porque, continuou a exceção, que já consta do Código Civil (Lei 7.807, de 2002), em relação a pais ou responsáveis de jovens com 16 e 17 anos podem autorizar a união.
A proibição do casamento de menores de 16 anos já está vigorando. Foi aprovada pela Lei 16.777, de 2018, publicada em março, e resulta do Projeto de Lei da Câmara - PLC 58/2019, aprovado no Senado em fevereiro deste ano. A nova regra continuou com a exceção, que já consta do Código Civil (Lei 7.807, de 2002), que prevê que pais ou responsáveis de jovens com 16 e 17 anos podem autorizar a união.
A proibição do casamento de menores de 16 anos, isto é, entre 0 e 16 anos, já está vigorando. A proibição severa do casamento foi legitimada pela Lei 16.777, de 2018, publicada em março, divulgada espetacularmente neste mesmo mês, resulta do Projeto de Lei da Câmara - PLC 58/2019, controverso, inusitado e aprovado no Senado em fevereiro deste ano atual. A nova regra, indevidamente, continuou a exceção, que já consta do Código Civil (Lei 7.807, de 2002), em relação a pais ou responsáveis de jovens com 16 e 17 anos podem autorizar a união.
A proibição do casamento de menores de 16 anos, isto é, entre 0 e 16 anos, já está vigorando. A proibição do casamento foi legitimada pela Lei 16.777, de 2018, publicada em março, mês 3, divulgada neste mesmo mês, resulta do Projeto de Lei da Câmara - PLC 58/2019, que foi analisado e aprovado no Senado em fevereiro deste ano. A nova regra, conforme continuou a exceção, que já consta do Código Civil (Lei 7.807, de 2002), em relação a pais ou responsáveis de jovens com 16 e 17 anos podem autorizar a união.
A nova regra, inusitadamente, continuou a exceção, que já consta do Código Civil (Lei 7.807, de 2002), em relação a pais ou responsáveis de jovens com 16 e 17 anos que podem autorizar a união.A proibição do casamento de menores de 16 anos, isto é, entre 0 e 16 anos, já está vigorando. A proibição severa do casamento foi legitimada pela Lei 16.777, de 2018, publicada em março, divulgada espetacularmente neste mesmo mês, deste mesmo ano, resulta do Projeto de Lei da Câmara - PLC 58/2019, controverso, analisado e aprovado no Senado em fevereiro deste ano, inusitadamente.
Entende-se por objetividade a precisão de uma informação. Por concisão, a economia de termos sem prejuízo do sentido do que se pretende comunicar. Considerando essas informações, leia o trecho, observando que a repetição das palavras “empresa” e “que” prejudica a clareza textual.
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, que não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma empresa deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma empresa que faz com que todos enriqueçam rapidamente.”
Sendo assim, assinale a melhor transcrição, a qual o torna mais claro, coeso, objetivo e coerente.
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, os quais não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma organização deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma firma que proporciona a todos enriquecerem rapidamente.”
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, onde não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma empresa que é deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma associação que proporciona a todos enriquecerem rapidamente.”
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, as quais não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma ONG deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma empresa onde todos enriquecem rapidamente.”
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, a qual não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma firma deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma empresa que faz com que todos enriqueçam rapidamente.”
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, os quais não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma empresa deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma empresa a qual faz com que todos enriqueçam rapidamente.”
A leitura crítica, reflexiva demonstra claramente como o sujeito leitor compreende a realidade, os diferentes pontos de vista e os interpreta.
A proposta desta questão é refletir sobre as opiniões de diferentes cidadãos a respeito da Lei de Cotas. Essa lei nº12.711/2012 garante a reserva de 50% das matrículas por curso e turno nas universidades federais e nos institutos federais, desde que sejam oriundos integralmente do ensino médio público.
Disponível em: .Acessoem: 12 fev. 2020.
Os depoimentos a seguir apresentam diferentes opiniões de estudantes e acadêmicos sobre o sistema de cotas nas universidades brasileiras. Leia-os e depois responda à questão proposta.
I. “Acho que não deveria existir esse tipo de cota. Mas, como teremos, acho que não precisava ser uma porcentagem tão grande de cotistas aprovados”.
JENIFFER KIM, 18 ANOS,
Vestibulanda de ciências biológicas, formada em escola particular
Disponível em:. Acesso em: 22 jan. 2020.
II. “A cota não é uma forma de democratizar o ensino. O pessoal vai entrar na faculdade com uma defasagem. Sou contra as cotas raciais porque não acredito que dessa forma a dívida que a sociedade acha que tem com os negros e indígenas será paga”.
SÍLVIO LUIZ CESÁRIO FILHO, 18 ANOS,
Vestibulando de direito, formado em escola pública
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
III. “Provavelmente foi a melhor coisa que aconteceu nos últimos 20 anos no Brasil. Sou a favor das cotas por princípio, porque existe uma cota implícita na sociedade brasileira destinada a quem tem pele branca e nasce com dinheiro. Mas o sistema deve ter data para ser gradativamente substituído por outras medidas”.
MUNIZ SODRÉ,
Professor titular da Escola de Comunicação da UFRJ
Disponível em:. Acesso em: 22 jan. 2020.
IV. “Sou favorável às cotas. Mas, em primeiro lugar, sou favorável a uma educação básica de qualidade. O sistema de cotas é um jeitinho que a gente está dando para mudar a cor da elite brasileira enquanto não se faz uma escola de igual qualidade para pobres e ricos”.
CRISTOVAM BUARQUE,
Senador e ex-ministro da Educação
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
V. O sistema de cotas viola princípios básicos da Constituição, como o de que todos são iguais perante a lei. Trata-se de uma tentativa de remediar, mas reforça a concepção de raça. O abandono do princípio do mérito é ruim”.
JOSÉ GOLDEMBERG,
Pesquisador e ex-reitor da USP
Disponível em:. Acesso em: 22 jan. 2020.
VI. “O sistema de cotas é uma fundamental ação de combate à desigualdade de uma sociedade. Mas temos que pensar o sistema com período finito. Tem que acabar porque tem caráter emergencial, mas tem que ser acompanhado de ações como a melhoria da escola básica”.
CÂNDIDO GRZYBOWSKI,
Diretor do Ibase
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
Em relação às opiniões sobre as cotas nas universidades brasileiras expressas nos textos, assinale a opção correta.
Em todos os textos os autores se posicionam contra as cotas étnicas ou sociais nas universidades brasileiras.
Em todas os textos os autores se posicionam a favor das cotas étnicas ou sociais nas universidades brasileiras.
No texto II, seu autor é a favor das cotas, apoiado no argumento de que elas amenizam a desigualdade no país; já nos textos IV e VI, seus autores não consideram as cotas adequadas, necessárias e justas.
No texto V, o autor se posiciona contrariamente às cotas porque acredita que essa medida reforça o preconceito racial.
Nos textos III e V, ambos os autores se posicionam contrariamente às cotas porque acreditam que essa medida reforça o preconceito racial.
A leitura crítica, reflexiva demonstra claramente como o sujeito leitor compreende a realidade, os diferentes pontos de vista e os interpreta.A proposta desta questão é refletir sobre as opiniões de diferentes cidadãos a respeito da Lei de Cotas. Essa lei, nº12.711/2012, garante a reserva de 50% das matrículas por curso e turno nas universidades federais e nos institutos federais, desde que sejam oriundos integralmente do ensino médio público.
Disponível em: .Acesso em: 12 fev. 2020.
Os depoimentos a seguir apresentam diferentes opiniões, de estudantes e acadêmicos, sobre o sistema de cotas nas universidades brasileiras. Leia-os e depois responda à questão:
I. “Acho que não deveria existir esse tipo de cota. Mas, como teremos, acho que não precisava ser uma porcentagem tão grande de cotistas aprovados”.
JENIFFER KIM, 18 ANOS,
Vestibulanda de ciências biológicas, formada em escola particular
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
II. “A cota não é uma forma de democratizar o ensino. O pessoal vai entrar na faculdade com uma defasagem. Sou contra as cotas raciais porque não acredito que dessa forma a dívida que a sociedade acha que tem com os negros e indígenas será paga”.
SÍLVIO LUIZ CESÁRIO FILHO, 18 ANOS,
Vestibulando de direito, formado em escola pública
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
III. “Provavelmente foi a melhor coisa que aconteceu nos últimos 20 anos no Brasil. Sou a favor das cotas por princípio, porque existe uma cota implícita na sociedade brasileira destinada a quem tem pele branca e nasce com dinheiro. Mas o sistema deve ter data para ser gradativamente substituído por outras medidas”.
MUNIZ SODRÉ,
Professor titular da Escola de Comunicação da UFRJ
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
IV. “Sou favorável às cotas. Mas, em primeiro lugar, sou favorável a uma educação básica de qualidade. O sistema de cotas é um jeitinho que a gente está dando para mudar a cor da elite brasileira enquanto não se faz uma escola de igual qualidade para pobres e ricos”.
CRISTOVAM BUARQUE,
Senador e ex-ministro da Educação
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
V.O sistema de cotas viola princípios básicos da Constituição, como o de que todos são iguais perante a lei. Trata-se de uma tentativa de remediar, mas reforça a concepção de raça. O abandono do princípio do mérito é ruim”.
JOSÉ GOLDEMBERG,
Pesquisador e ex-reitor da USP
Disponível em:. Acesso em: 22 jan. 2020.
VI. “O sistema de cotas é uma fundamental ação de combate à desigualdade de uma sociedade. Mas temos que pensar o sistema com período finito. Tem que acabar porque tem caráter emergencial, mas tem que ser acompanhado de ações como a melhoria da escola básica”.
CÂNDIDO GRZYBOWSKI,
Diretor do Ibase
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
Ao opinar sobre as cotas nas universidades brasileiras, a maioria dos autores dos textos se refere à democratização do ensino. Sobre o posicionamento a propósito dessa questão observado nos textos, pode-se afirmar:
o autor do texto II considera que as cotas não democratizam o ensino, uma vez que a formação acadêmica dos estudantes cotistas é deficiente; já os autores dos textos V e VI implicitamente consideram que as cotas democratizam o ensino.
o autor do texto III posiciona-se a favor das cotas no Brasil e defende que o sistema implantado deve privilegiar não somente os de pele branca e nascidos com dinheiro.
os autores dos textos I e II consideram que as cotas prejudicam a qualidade do ensino universitário, pois os estudantes cotistas não acompanham os conteúdos dos cursos, em consequência de sua má formação acadêmica.
o autor do texto II considera que as cotas não democratizam o ensino, uma vez que a formação acadêmica dos estudantes cotistas é deficiente, e, além disso, elas não pagam a dívida social que o país tem com os negros e índios.
os autores dos textos se posicionam a favor de uma melhoria significativa na educação básica.
Após ler sobre o debate em seu livro de apoio e verificar como esse texto acadêmico se estrutura, responda à questão a seguir.
Tendo em vista o que deve constituir um debate, assinale a alternativa correta.
Deve contar apenas com uma pessoa com argumentos e opiniões precisas.
Deve ter um moderador para que, no final, julgue quem ganhou e quem perdeu.
Todas as pessoas presentes devem apresentar suas razões a favor ou contra uma ideia ou acontecimento.
Os debatedores não precisam apresentar opiniões claras.
Deve ter como pauta somente assuntos subjetivos.
Platão e Fiorin (2007) apresentam cinco tipos de argumentos como principais recursos usados em textos dissertativos e que se aplicam também ao texto científico. Considerando as informações apresentadas, identifique o argumento predominante em cada trecho.
I. Argumento de autoridade
II. Argumento com base no consenso
III. Argumento baseado em provas concretas
IV. Argumento com base no raciocínio lógico (causa e consequência)
V. Argumento de competência linguística
( ) A prática regular de exercícios físicos contribui para a saúde física e mental, visto que previne doenças cardiovasculares, diminui o estresse, aumenta a produtividade, melhora o humor.
Disponível em: COELHO, Christianne de Faria; BURINI, Roberto Carlos. Atividade física para prevenção e tratamento das doenças crônicas não transmissíveis e da incapacidade funcional. Rev. Nutr., Campinas v. 22, n. 6, p. 937-946, Dec. 2009 . Available from. Acesso em: 12 fev. 2020.
( ) De acordo com o grande filósofo Zygmund Bauman, vive-se atualmente um período de liberdade ilusória, já que o mundo globalizado não só possibilitou novas formas de interação com o conhecimento, mas também abriu portas para a manipulação e alienação semelhantes vistas em “1984”. Assim, os usuários são inconscientemente analisados pelos sistemas e lhes é apresentado apenas o mais atrativo para o consumo pessoal. [...]
Disponível em: . Acesso em:15 jan. 2020.
( ) Paradoxalmente ao Estado laico, muitos ainda confundem liberdade de expressão com crimes inafiançáveis. Segundo dados do Instituto de Pesquisa da USP, a cada mês são registrados pelo menos 10 denúncias de intolerância religiosa e destas 15% envolvem violência física, sendo as principais vítimas fieis afro-brasileiros [...].
Disponível em:
V, III, II, I, IV.
II, I, V, III, IV.
III, IV, V, II, I.
I, II, IV, V, III.
IV, III, V, I, II.
Entre os procedimentos de leitura tem-se: ler para analisar, momento em que são identificados os tipos de argumentação usados no texto. Em recente artigo, Arthur Kaufman, Professor doutor do Departamento de Psiquiatria da FMUSP, reflete sobre a violência e a maioridade penal.
Leia parte do texto do autor e considere o fragmento destacado em negrito.
[...] Cada vez mais frequente e banalizada, a violência nas grandes cidades vem superando limites quase inacreditáveis, se comparados aos dos anos 1990. Crimes que antes escandalizavam e monopolizavam a opinião pública durante meses, atualmente sucedem-se com a rapidez de uma linha de produção. Pesquisa do Instituto Vox Populi em cinquenta municípios brasileiros mostra que, em 80% deles, a criminalidade é vista pela população como um dos três problemas mais preocupantes e, em 40%, a violência é o principal problema. [...]
Disponível em: . Acesso em: 09 fev. 2020.
Para fundamentar seu ponto de vista, o autor usa um argumento, predominantemente baseado:
ridicularizar a situação atual do país em relação ao rodízio de carros nas capitais.
debochar das pessoas que pedem pizza estando em trânsito.
mostrar o problema dos motoqueiros para circularem no trânsito, nas grandes cidades.
criticar o engarrafamento existente nas metrópoles.
demonstrar a preocupação das pessoas em organizar melhor o trânsito.
Leia, com atenção, o texto a seguir, para responder à questão proposta.
O que é sucesso?
É vontade de viver. É paixão pelo que faz. É deixar um legado (enquanto você ainda está vivo). É olhar para trás e ver que você chegou no topo e ainda tem amigos ... Quando o assunto é sucesso, um só conceito é pouco. E foi essa diversidade que marcou a mesa-redonda promovida por VOCÊ S/A. Cada participante trouxe uma definição bem particular do que é ser bem-sucedido. E todos fizeram questão de ressaltar: sucesso é algo abstrato, individual e que muda ao longo do tempo. “Eu tenho 4 500 funcionários e, possivelmente, existem 4 500 diferentes equações de sucesso dentro da empresa. Aliás, deve haver três vezes mais do que isso, porque uma equação de sucesso para um profissional é completamente diferente quando ele tem 30 anos e quando ele chega aos 50”, afirma Geraldo Carbone, presidente do Bankboston. “Quando você tem 25 anos de idade, o que é sucesso? Ser diretor de empresa, morar numa casa bem estruturada, comprar um carro importado, ir para a Europa uma vez por ano, isso é sucesso. Agora, por quê? Por que você é idiota? Não! Porque talvez você ainda não tenha maturidade para ver que a equação é mais complicada do que isso”, afirma. Ou seja, cabe a você avaliar seu momento pessoal e profissional e descobrir o que afinal significa sucesso, dentro do seu projeto de vida. Para inspirar essa reflexão, confira o que é sucesso para os cinco presidentes que participaram do nosso encontro.
É RESULTADO
Você trabalha para ser campeão. Eu não acredito quando alguém diz o contrário. É impressionante ver o orgulho de ter atingido um objetivo. Não só pelo ganho financeiro que aquilo vai gerar (o que é fundamental), mas pelo trabalho realizado. Pelo fato de você pensar: se a gente atingiu isso, por que não podemos fazer aquilo?
É SE ORGULHAR DAS SUAS CONQUISTAS
É atingir resultados e ainda ter amigos. É fácil conquistar o sucesso de formas mais duras. Mas eu prefiro outro caminho. Deve ser muito ruim olhar para trás e ouvir: “Que cara insuportável. Como ele sugava as pessoas.”
É DEVOLVER ALGO PARA A SOCIEDADE
Como você vai ajudar esse país a ser competitivo a atrair mais investimentos, a ser mais ético? Talvez você não pense tanto nisso aos 20 ou 30 anos. Mas a partir de um determinado momento você passa a valorizar essas coisas. Você alarga fronteiras.
É EMPREENDER
Um sinônimo de sucesso é o poder de realizar, de implementar. É a capacidade de tomar decisões, de errar e acertar. [...]
(Revista Você S/A)
Por meio da leitura, vê-se nitidamente uma comunicação direta estabelecida pelos sinais de pontuação, em especial, as interrogações. Pode-se interpretar que os questionamentos têm como principal objetivo:
estabelecer uma comunicação em que o leitor pode se identificar com alguns questionamentos.
as deliberações de hoje podem influenciar no futuro e, consequentemente, no sucesso do profissional.
disseminar dúvidas nos futuros profissionais de sucesso.
deixar o leitor mais à vontade, por saber que seus questionamentos não são importantes.
demonstrar que as dúvidas dos leitores já foram experimentadas pelos convidados.
Você estudou que, quanto à linguagem, a comunicação oficial traz as seguintes marcas: impessoalidade, formalidade, uniformidade, clareza e precisão, concisão e harmonia. Tais princípios podem e devem ser usados nas empresas particulares e públicas. Vejamos o que o Manual de Redação da Câmara dos Deputados nos traz acerca do que pode ser feito para ter uma escrita com “concisão e harmonia”.
Transmitir em uma frase o que não deve ser dito em duas.
Encontrar a palavra mais adequada para representar a ideia que se deseja comunicar.
Evitar a repetição de palavras ou estruturas semelhantes no início de períodos e parágrafos em sequência.
Evitar o emprego abusivo de adjetivos, de modo a preservar a impessoalidade do texto. (BRASIL, 2017, p.15-16).
(Fonte: BRASIL. Congresso Nacional. Câmara dos Deputados. Manual de redação da Câmara dos Deputados [recurso eletrônico] : padronização e documentos administrativos. – Reimpressão. -- Brasília : Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2017. -- (Série fontes de referência. Guias e manuais; n. 47 PDF)
Considerando o trecho lido e seus estudos, analise as afirmativas a seguir e marque a que configura o melhor uso da concisão e harmonia em relação à redação de uma comunicação oficial.
A proibição do casamento de menores de 16 anos, isto é, entre 0 e 16 anos, já está vigorando. Legitimada pela Lei 16.777, de 2018, publicada em março, divulgada neste mesmo mês, resulta do Projeto de Lei da Câmara - PLC 58/2019, analisado e aprovado no Senado em fevereiro deste ano. A nova regra, porque, continuou a exceção, que já consta do Código Civil (Lei 7.807, de 2002), em relação a pais ou responsáveis de jovens com 16 e 17 anos podem autorizar a união.
A proibição do casamento de menores de 16 anos já está vigorando. Foi aprovada pela Lei 16.777, de 2018, publicada em março, e resulta do Projeto de Lei da Câmara - PLC 58/2019, aprovado no Senado em fevereiro deste ano. A nova regra continuou com a exceção, que já consta do Código Civil (Lei 7.807, de 2002), que prevê que pais ou responsáveis de jovens com 16 e 17 anos podem autorizar a união.
A proibição do casamento de menores de 16 anos, isto é, entre 0 e 16 anos, já está vigorando. A proibição severa do casamento foi legitimada pela Lei 16.777, de 2018, publicada em março, divulgada espetacularmente neste mesmo mês, resulta do Projeto de Lei da Câmara - PLC 58/2019, controverso, inusitado e aprovado no Senado em fevereiro deste ano atual. A nova regra, indevidamente, continuou a exceção, que já consta do Código Civil (Lei 7.807, de 2002), em relação a pais ou responsáveis de jovens com 16 e 17 anos podem autorizar a união.
A proibição do casamento de menores de 16 anos, isto é, entre 0 e 16 anos, já está vigorando. A proibição do casamento foi legitimada pela Lei 16.777, de 2018, publicada em março, mês 3, divulgada neste mesmo mês, resulta do Projeto de Lei da Câmara - PLC 58/2019, que foi analisado e aprovado no Senado em fevereiro deste ano. A nova regra, conforme continuou a exceção, que já consta do Código Civil (Lei 7.807, de 2002), em relação a pais ou responsáveis de jovens com 16 e 17 anos podem autorizar a união.
A nova regra, inusitadamente, continuou a exceção, que já consta do Código Civil (Lei 7.807, de 2002), em relação a pais ou responsáveis de jovens com 16 e 17 anos que podem autorizar a união.A proibição do casamento de menores de 16 anos, isto é, entre 0 e 16 anos, já está vigorando. A proibição severa do casamento foi legitimada pela Lei 16.777, de 2018, publicada em março, divulgada espetacularmente neste mesmo mês, deste mesmo ano, resulta do Projeto de Lei da Câmara - PLC 58/2019, controverso, analisado e aprovado no Senado em fevereiro deste ano, inusitadamente.
Entende-se por objetividade a precisão de uma informação. Por concisão, a economia de termos sem prejuízo do sentido do que se pretende comunicar. Considerando essas informações, leia o trecho, observando que a repetição das palavras “empresa” e “que” prejudica a clareza textual.
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, que não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma empresa deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma empresa que faz com que todos enriqueçam rapidamente.”
Sendo assim, assinale a melhor transcrição, a qual o torna mais claro, coeso, objetivo e coerente.
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, os quais não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma organização deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma firma que proporciona a todos enriquecerem rapidamente.”
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, onde não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma empresa que é deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma associação que proporciona a todos enriquecerem rapidamente.”
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, as quais não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma ONG deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma empresa onde todos enriquecem rapidamente.”
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, a qual não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma firma deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma empresa que faz com que todos enriqueçam rapidamente.”
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, os quais não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma empresa deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma empresa a qual faz com que todos enriqueçam rapidamente.”
A leitura crítica, reflexiva demonstra claramente como o sujeito leitor compreende a realidade, os diferentes pontos de vista e os interpreta.
A proposta desta questão é refletir sobre as opiniões de diferentes cidadãos a respeito da Lei de Cotas. Essa lei nº12.711/2012 garante a reserva de 50% das matrículas por curso e turno nas universidades federais e nos institutos federais, desde que sejam oriundos integralmente do ensino médio público.
Disponível em: .Acessoem: 12 fev. 2020.
Os depoimentos a seguir apresentam diferentes opiniões de estudantes e acadêmicos sobre o sistema de cotas nas universidades brasileiras. Leia-os e depois responda à questão proposta.
I. “Acho que não deveria existir esse tipo de cota. Mas, como teremos, acho que não precisava ser uma porcentagem tão grande de cotistas aprovados”.
JENIFFER KIM, 18 ANOS,
Vestibulanda de ciências biológicas, formada em escola particular
Disponível em:. Acesso em: 22 jan. 2020.
II. “A cota não é uma forma de democratizar o ensino. O pessoal vai entrar na faculdade com uma defasagem. Sou contra as cotas raciais porque não acredito que dessa forma a dívida que a sociedade acha que tem com os negros e indígenas será paga”.
SÍLVIO LUIZ CESÁRIO FILHO, 18 ANOS,
Vestibulando de direito, formado em escola pública
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
III. “Provavelmente foi a melhor coisa que aconteceu nos últimos 20 anos no Brasil. Sou a favor das cotas por princípio, porque existe uma cota implícita na sociedade brasileira destinada a quem tem pele branca e nasce com dinheiro. Mas o sistema deve ter data para ser gradativamente substituído por outras medidas”.
MUNIZ SODRÉ,
Professor titular da Escola de Comunicação da UFRJ
Disponível em:. Acesso em: 22 jan. 2020.
IV. “Sou favorável às cotas. Mas, em primeiro lugar, sou favorável a uma educação básica de qualidade. O sistema de cotas é um jeitinho que a gente está dando para mudar a cor da elite brasileira enquanto não se faz uma escola de igual qualidade para pobres e ricos”.
CRISTOVAM BUARQUE,
Senador e ex-ministro da Educação
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
V. O sistema de cotas viola princípios básicos da Constituição, como o de que todos são iguais perante a lei. Trata-se de uma tentativa de remediar, mas reforça a concepção de raça. O abandono do princípio do mérito é ruim”.
JOSÉ GOLDEMBERG,
Pesquisador e ex-reitor da USP
Disponível em:. Acesso em: 22 jan. 2020.
VI. “O sistema de cotas é uma fundamental ação de combate à desigualdade de uma sociedade. Mas temos que pensar o sistema com período finito. Tem que acabar porque tem caráter emergencial, mas tem que ser acompanhado de ações como a melhoria da escola básica”.
CÂNDIDO GRZYBOWSKI,
Diretor do Ibase
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
Em relação às opiniões sobre as cotas nas universidades brasileiras expressas nos textos, assinale a opção correta.
Em todos os textos os autores se posicionam contra as cotas étnicas ou sociais nas universidades brasileiras.
Em todas os textos os autores se posicionam a favor das cotas étnicas ou sociais nas universidades brasileiras.
No texto II, seu autor é a favor das cotas, apoiado no argumento de que elas amenizam a desigualdade no país; já nos textos IV e VI, seus autores não consideram as cotas adequadas, necessárias e justas.
No texto V, o autor se posiciona contrariamente às cotas porque acredita que essa medida reforça o preconceito racial.
Nos textos III e V, ambos os autores se posicionam contrariamente às cotas porque acreditam que essa medida reforça o preconceito racial.
A leitura crítica, reflexiva demonstra claramente como o sujeito leitor compreende a realidade, os diferentes pontos de vista e os interpreta.A proposta desta questão é refletir sobre as opiniões de diferentes cidadãos a respeito da Lei de Cotas. Essa lei, nº12.711/2012, garante a reserva de 50% das matrículas por curso e turno nas universidades federais e nos institutos federais, desde que sejam oriundos integralmente do ensino médio público.
Disponível em: .Acesso em: 12 fev. 2020.
Os depoimentos a seguir apresentam diferentes opiniões, de estudantes e acadêmicos, sobre o sistema de cotas nas universidades brasileiras. Leia-os e depois responda à questão:
I. “Acho que não deveria existir esse tipo de cota. Mas, como teremos, acho que não precisava ser uma porcentagem tão grande de cotistas aprovados”.
JENIFFER KIM, 18 ANOS,
Vestibulanda de ciências biológicas, formada em escola particular
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
II. “A cota não é uma forma de democratizar o ensino. O pessoal vai entrar na faculdade com uma defasagem. Sou contra as cotas raciais porque não acredito que dessa forma a dívida que a sociedade acha que tem com os negros e indígenas será paga”.
SÍLVIO LUIZ CESÁRIO FILHO, 18 ANOS,
Vestibulando de direito, formado em escola pública
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
III. “Provavelmente foi a melhor coisa que aconteceu nos últimos 20 anos no Brasil. Sou a favor das cotas por princípio, porque existe uma cota implícita na sociedade brasileira destinada a quem tem pele branca e nasce com dinheiro. Mas o sistema deve ter data para ser gradativamente substituído por outras medidas”.
MUNIZ SODRÉ,
Professor titular da Escola de Comunicação da UFRJ
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
IV. “Sou favorável às cotas. Mas, em primeiro lugar, sou favorável a uma educação básica de qualidade. O sistema de cotas é um jeitinho que a gente está dando para mudar a cor da elite brasileira enquanto não se faz uma escola de igual qualidade para pobres e ricos”.
CRISTOVAM BUARQUE,
Senador e ex-ministro da Educação
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
V.O sistema de cotas viola princípios básicos da Constituição, como o de que todos são iguais perante a lei. Trata-se de uma tentativa de remediar, mas reforça a concepção de raça. O abandono do princípio do mérito é ruim”.
JOSÉ GOLDEMBERG,
Pesquisador e ex-reitor da USP
Disponível em:. Acesso em: 22 jan. 2020.
VI. “O sistema de cotas é uma fundamental ação de combate à desigualdade de uma sociedade. Mas temos que pensar o sistema com período finito. Tem que acabar porque tem caráter emergencial, mas tem que ser acompanhado de ações como a melhoria da escola básica”.
CÂNDIDO GRZYBOWSKI,
Diretor do Ibase
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
Ao opinar sobre as cotas nas universidades brasileiras, a maioria dos autores dos textos se refere à democratização do ensino. Sobre o posicionamento a propósito dessa questão observado nos textos, pode-se afirmar:
o autor do texto II considera que as cotas não democratizam o ensino, uma vez que a formação acadêmica dos estudantes cotistas é deficiente; já os autores dos textos V e VI implicitamente consideram que as cotas democratizam o ensino.
o autor do texto III posiciona-se a favor das cotas no Brasil e defende que o sistema implantado deve privilegiar não somente os de pele branca e nascidos com dinheiro.
os autores dos textos I e II consideram que as cotas prejudicam a qualidade do ensino universitário, pois os estudantes cotistas não acompanham os conteúdos dos cursos, em consequência de sua má formação acadêmica.
o autor do texto II considera que as cotas não democratizam o ensino, uma vez que a formação acadêmica dos estudantes cotistas é deficiente, e, além disso, elas não pagam a dívida social que o país tem com os negros e índios.
os autores dos textos se posicionam a favor de uma melhoria significativa na educação básica.
Após ler sobre o debate em seu livro de apoio e verificar como esse texto acadêmico se estrutura, responda à questão a seguir.
Tendo em vista o que deve constituir um debate, assinale a alternativa correta.
Deve contar apenas com uma pessoa com argumentos e opiniões precisas.
Deve ter um moderador para que, no final, julgue quem ganhou e quem perdeu.
Todas as pessoas presentes devem apresentar suas razões a favor ou contra uma ideia ou acontecimento.
Os debatedores não precisam apresentar opiniões claras.
Deve ter como pauta somente assuntos subjetivos.
Platão e Fiorin (2007) apresentam cinco tipos de argumentos como principais recursos usados em textos dissertativos e que se aplicam também ao texto científico. Considerando as informações apresentadas, identifique o argumento predominante em cada trecho.
I. Argumento de autoridade
II. Argumento com base no consenso
III. Argumento baseado em provas concretas
IV. Argumento com base no raciocínio lógico (causa e consequência)
V. Argumento de competência linguística
( ) A prática regular de exercícios físicos contribui para a saúde física e mental, visto que previne doenças cardiovasculares, diminui o estresse, aumenta a produtividade, melhora o humor.
Disponível em: COELHO, Christianne de Faria; BURINI, Roberto Carlos. Atividade física para prevenção e tratamento das doenças crônicas não transmissíveis e da incapacidade funcional. Rev. Nutr., Campinas v. 22, n. 6, p. 937-946, Dec. 2009 . Available from. Acesso em: 12 fev. 2020.
( ) De acordo com o grande filósofo Zygmund Bauman, vive-se atualmente um período de liberdade ilusória, já que o mundo globalizado não só possibilitou novas formas de interação com o conhecimento, mas também abriu portas para a manipulação e alienação semelhantes vistas em “1984”. Assim, os usuários são inconscientemente analisados pelos sistemas e lhes é apresentado apenas o mais atrativo para o consumo pessoal. [...]
Disponível em: . Acesso em:15 jan. 2020.
( ) Paradoxalmente ao Estado laico, muitos ainda confundem liberdade de expressão com crimes inafiançáveis. Segundo dados do Instituto de Pesquisa da USP, a cada mês são registrados pelo menos 10 denúncias de intolerância religiosa e destas 15% envolvem violência física, sendo as principais vítimas fieis afro-brasileiros [...].
Disponível em:
V, III, II, I, IV.
II, I, V, III, IV.
III, IV, V, II, I.
I, II, IV, V, III.
IV, III, V, I, II.
Entre os procedimentos de leitura tem-se: ler para analisar, momento em que são identificados os tipos de argumentação usados no texto. Em recente artigo, Arthur Kaufman, Professor doutor do Departamento de Psiquiatria da FMUSP, reflete sobre a violência e a maioridade penal.
Leia parte do texto do autor e considere o fragmento destacado em negrito.
[...] Cada vez mais frequente e banalizada, a violência nas grandes cidades vem superando limites quase inacreditáveis, se comparados aos dos anos 1990. Crimes que antes escandalizavam e monopolizavam a opinião pública durante meses, atualmente sucedem-se com a rapidez de uma linha de produção. Pesquisa do Instituto Vox Populi em cinquenta municípios brasileiros mostra que, em 80% deles, a criminalidade é vista pela população como um dos três problemas mais preocupantes e, em 40%, a violência é o principal problema. [...]
Disponível em: . Acesso em: 09 fev. 2020.
Para fundamentar seu ponto de vista, o autor usa um argumento, predominantemente baseado:
estabelecer uma comunicação em que o leitor pode se identificar com alguns questionamentos.
as deliberações de hoje podem influenciar no futuro e, consequentemente, no sucesso do profissional.
disseminar dúvidas nos futuros profissionais de sucesso.
deixar o leitor mais à vontade, por saber que seus questionamentos não são importantes.
demonstrar que as dúvidas dos leitores já foram experimentadas pelos convidados.
Você estudou que, quanto à linguagem, a comunicação oficial traz as seguintes marcas: impessoalidade, formalidade, uniformidade, clareza e precisão, concisão e harmonia. Tais princípios podem e devem ser usados nas empresas particulares e públicas. Vejamos o que o Manual de Redação da Câmara dos Deputados nos traz acerca do que pode ser feito para ter uma escrita com “concisão e harmonia”.
Transmitir em uma frase o que não deve ser dito em duas.
Encontrar a palavra mais adequada para representar a ideia que se deseja comunicar.
Evitar a repetição de palavras ou estruturas semelhantes no início de períodos e parágrafos em sequência.
Evitar o emprego abusivo de adjetivos, de modo a preservar a impessoalidade do texto. (BRASIL, 2017, p.15-16).
(Fonte: BRASIL. Congresso Nacional. Câmara dos Deputados. Manual de redação da Câmara dos Deputados [recurso eletrônico] : padronização e documentos administrativos. – Reimpressão. -- Brasília : Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2017. -- (Série fontes de referência. Guias e manuais; n. 47 PDF)
Considerando o trecho lido e seus estudos, analise as afirmativas a seguir e marque a que configura o melhor uso da concisão e harmonia em relação à redação de uma comunicação oficial.
A proibição do casamento de menores de 16 anos, isto é, entre 0 e 16 anos, já está vigorando. Legitimada pela Lei 16.777, de 2018, publicada em março, divulgada neste mesmo mês, resulta do Projeto de Lei da Câmara - PLC 58/2019, analisado e aprovado no Senado em fevereiro deste ano. A nova regra, porque, continuou a exceção, que já consta do Código Civil (Lei 7.807, de 2002), em relação a pais ou responsáveis de jovens com 16 e 17 anos podem autorizar a união.
A proibição do casamento de menores de 16 anos já está vigorando. Foi aprovada pela Lei 16.777, de 2018, publicada em março, e resulta do Projeto de Lei da Câmara - PLC 58/2019, aprovado no Senado em fevereiro deste ano. A nova regra continuou com a exceção, que já consta do Código Civil (Lei 7.807, de 2002), que prevê que pais ou responsáveis de jovens com 16 e 17 anos podem autorizar a união.
A proibição do casamento de menores de 16 anos, isto é, entre 0 e 16 anos, já está vigorando. A proibição severa do casamento foi legitimada pela Lei 16.777, de 2018, publicada em março, divulgada espetacularmente neste mesmo mês, resulta do Projeto de Lei da Câmara - PLC 58/2019, controverso, inusitado e aprovado no Senado em fevereiro deste ano atual. A nova regra, indevidamente, continuou a exceção, que já consta do Código Civil (Lei 7.807, de 2002), em relação a pais ou responsáveis de jovens com 16 e 17 anos podem autorizar a união.
A proibição do casamento de menores de 16 anos, isto é, entre 0 e 16 anos, já está vigorando. A proibição do casamento foi legitimada pela Lei 16.777, de 2018, publicada em março, mês 3, divulgada neste mesmo mês, resulta do Projeto de Lei da Câmara - PLC 58/2019, que foi analisado e aprovado no Senado em fevereiro deste ano. A nova regra, conforme continuou a exceção, que já consta do Código Civil (Lei 7.807, de 2002), em relação a pais ou responsáveis de jovens com 16 e 17 anos podem autorizar a união.
A nova regra, inusitadamente, continuou a exceção, que já consta do Código Civil (Lei 7.807, de 2002), em relação a pais ou responsáveis de jovens com 16 e 17 anos que podem autorizar a união.A proibição do casamento de menores de 16 anos, isto é, entre 0 e 16 anos, já está vigorando. A proibição severa do casamento foi legitimada pela Lei 16.777, de 2018, publicada em março, divulgada espetacularmente neste mesmo mês, deste mesmo ano, resulta do Projeto de Lei da Câmara - PLC 58/2019, controverso, analisado e aprovado no Senado em fevereiro deste ano, inusitadamente.
Entende-se por objetividade a precisão de uma informação. Por concisão, a economia de termos sem prejuízo do sentido do que se pretende comunicar. Considerando essas informações, leia o trecho, observando que a repetição das palavras “empresa” e “que” prejudica a clareza textual.
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, que não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma empresa deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma empresa que faz com que todos enriqueçam rapidamente.”
Sendo assim, assinale a melhor transcrição, a qual o torna mais claro, coeso, objetivo e coerente.
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, os quais não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma organização deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma firma que proporciona a todos enriquecerem rapidamente.”
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, onde não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma empresa que é deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma associação que proporciona a todos enriquecerem rapidamente.”
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, as quais não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma ONG deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma empresa onde todos enriquecem rapidamente.”
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, a qual não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma firma deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma empresa que faz com que todos enriqueçam rapidamente.”
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, os quais não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma empresa deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma empresa a qual faz com que todos enriqueçam rapidamente.”
A leitura crítica, reflexiva demonstra claramente como o sujeito leitor compreende a realidade, os diferentes pontos de vista e os interpreta.
A proposta desta questão é refletir sobre as opiniões de diferentes cidadãos a respeito da Lei de Cotas. Essa lei nº12.711/2012 garante a reserva de 50% das matrículas por curso e turno nas universidades federais e nos institutos federais, desde que sejam oriundos integralmente do ensino médio público.
Disponível em: .Acessoem: 12 fev. 2020.
Os depoimentos a seguir apresentam diferentes opiniões de estudantes e acadêmicos sobre o sistema de cotas nas universidades brasileiras. Leia-os e depois responda à questão proposta.
I. “Acho que não deveria existir esse tipo de cota. Mas, como teremos, acho que não precisava ser uma porcentagem tão grande de cotistas aprovados”.
JENIFFER KIM, 18 ANOS,
Vestibulanda de ciências biológicas, formada em escola particular
Disponível em:. Acesso em: 22 jan. 2020.
II. “A cota não é uma forma de democratizar o ensino. O pessoal vai entrar na faculdade com uma defasagem. Sou contra as cotas raciais porque não acredito que dessa forma a dívida que a sociedade acha que tem com os negros e indígenas será paga”.
SÍLVIO LUIZ CESÁRIO FILHO, 18 ANOS,
Vestibulando de direito, formado em escola pública
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
III. “Provavelmente foi a melhor coisa que aconteceu nos últimos 20 anos no Brasil. Sou a favor das cotas por princípio, porque existe uma cota implícita na sociedade brasileira destinada a quem tem pele branca e nasce com dinheiro. Mas o sistema deve ter data para ser gradativamente substituído por outras medidas”.
MUNIZ SODRÉ,
Professor titular da Escola de Comunicação da UFRJ
Disponível em:. Acesso em: 22 jan. 2020.
IV. “Sou favorável às cotas. Mas, em primeiro lugar, sou favorável a uma educação básica de qualidade. O sistema de cotas é um jeitinho que a gente está dando para mudar a cor da elite brasileira enquanto não se faz uma escola de igual qualidade para pobres e ricos”.
CRISTOVAM BUARQUE,
Senador e ex-ministro da Educação
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
V. O sistema de cotas viola princípios básicos da Constituição, como o de que todos são iguais perante a lei. Trata-se de uma tentativa de remediar, mas reforça a concepção de raça. O abandono do princípio do mérito é ruim”.
JOSÉ GOLDEMBERG,
Pesquisador e ex-reitor da USP
Disponível em:. Acesso em: 22 jan. 2020.
VI. “O sistema de cotas é uma fundamental ação de combate à desigualdade de uma sociedade. Mas temos que pensar o sistema com período finito. Tem que acabar porque tem caráter emergencial, mas tem que ser acompanhado de ações como a melhoria da escola básica”.
CÂNDIDO GRZYBOWSKI,
Diretor do Ibase
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
Em relação às opiniões sobre as cotas nas universidades brasileiras expressas nos textos, assinale a opção correta.
Em todos os textos os autores se posicionam contra as cotas étnicas ou sociais nas universidades brasileiras.
Em todas os textos os autores se posicionam a favor das cotas étnicas ou sociais nas universidades brasileiras.
No texto II, seu autor é a favor das cotas, apoiado no argumento de que elas amenizam a desigualdade no país; já nos textos IV e VI, seus autores não consideram as cotas adequadas, necessárias e justas.
No texto V, o autor se posiciona contrariamente às cotas porque acredita que essa medida reforça o preconceito racial.
Nos textos III e V, ambos os autores se posicionam contrariamente às cotas porque acreditam que essa medida reforça o preconceito racial.
A leitura crítica, reflexiva demonstra claramente como o sujeito leitor compreende a realidade, os diferentes pontos de vista e os interpreta.A proposta desta questão é refletir sobre as opiniões de diferentes cidadãos a respeito da Lei de Cotas. Essa lei, nº12.711/2012, garante a reserva de 50% das matrículas por curso e turno nas universidades federais e nos institutos federais, desde que sejam oriundos integralmente do ensino médio público.
Disponível em: .Acesso em: 12 fev. 2020.
Os depoimentos a seguir apresentam diferentes opiniões, de estudantes e acadêmicos, sobre o sistema de cotas nas universidades brasileiras. Leia-os e depois responda à questão:
I. “Acho que não deveria existir esse tipo de cota. Mas, como teremos, acho que não precisava ser uma porcentagem tão grande de cotistas aprovados”.
JENIFFER KIM, 18 ANOS,
Vestibulanda de ciências biológicas, formada em escola particular
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
II. “A cota não é uma forma de democratizar o ensino. O pessoal vai entrar na faculdade com uma defasagem. Sou contra as cotas raciais porque não acredito que dessa forma a dívida que a sociedade acha que tem com os negros e indígenas será paga”.
SÍLVIO LUIZ CESÁRIO FILHO, 18 ANOS,
Vestibulando de direito, formado em escola pública
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
III. “Provavelmente foi a melhor coisa que aconteceu nos últimos 20 anos no Brasil. Sou a favor das cotas por princípio, porque existe uma cota implícita na sociedade brasileira destinada a quem tem pele branca e nasce com dinheiro. Mas o sistema deve ter data para ser gradativamente substituído por outras medidas”.
MUNIZ SODRÉ,
Professor titular da Escola de Comunicação da UFRJ
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
IV. “Sou favorável às cotas. Mas, em primeiro lugar, sou favorável a uma educação básica de qualidade. O sistema de cotas é um jeitinho que a gente está dando para mudar a cor da elite brasileira enquanto não se faz uma escola de igual qualidade para pobres e ricos”.
CRISTOVAM BUARQUE,
Senador e ex-ministro da Educação
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
V.O sistema de cotas viola princípios básicos da Constituição, como o de que todos são iguais perante a lei. Trata-se de uma tentativa de remediar, mas reforça a concepção de raça. O abandono do princípio do mérito é ruim”.
JOSÉ GOLDEMBERG,
Pesquisador e ex-reitor da USP
Disponível em:. Acesso em: 22 jan. 2020.
VI. “O sistema de cotas é uma fundamental ação de combate à desigualdade de uma sociedade. Mas temos que pensar o sistema com período finito. Tem que acabar porque tem caráter emergencial, mas tem que ser acompanhado de ações como a melhoria da escola básica”.
CÂNDIDO GRZYBOWSKI,
Diretor do Ibase
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
Ao opinar sobre as cotas nas universidades brasileiras, a maioria dos autores dos textos se refere à democratização do ensino. Sobre o posicionamento a propósito dessa questão observado nos textos, pode-se afirmar:
o autor do texto II considera que as cotas não democratizam o ensino, uma vez que a formação acadêmica dos estudantes cotistas é deficiente; já os autores dos textos V e VI implicitamente consideram que as cotas democratizam o ensino.
o autor do texto III posiciona-se a favor das cotas no Brasil e defende que o sistema implantado deve privilegiar não somente os de pele branca e nascidos com dinheiro.
os autores dos textos I e II consideram que as cotas prejudicam a qualidade do ensino universitário, pois os estudantes cotistas não acompanham os conteúdos dos cursos, em consequência de sua má formação acadêmica.
o autor do texto II considera que as cotas não democratizam o ensino, uma vez que a formação acadêmica dos estudantes cotistas é deficiente, e, além disso, elas não pagam a dívida social que o país tem com os negros e índios.
os autores dos textos se posicionam a favor de uma melhoria significativa na educação básica.
Após ler sobre o debate em seu livro de apoio e verificar como esse texto acadêmico se estrutura, responda à questão a seguir.
Tendo em vista o que deve constituir um debate, assinale a alternativa correta.
Deve contar apenas com uma pessoa com argumentos e opiniões precisas.
Deve ter um moderador para que, no final, julgue quem ganhou e quem perdeu.
Todas as pessoas presentes devem apresentar suas razões a favor ou contra uma ideia ou acontecimento.
Os debatedores não precisam apresentar opiniões claras.
Deve ter como pauta somente assuntos subjetivos.
Platão e Fiorin (2007) apresentam cinco tipos de argumentos como principais recursos usados em textos dissertativos e que se aplicam também ao texto científico. Considerando as informações apresentadas, identifique o argumento predominante em cada trecho.
I. Argumento de autoridade
II. Argumento com base no consenso
III. Argumento baseado em provas concretas
IV. Argumento com base no raciocínio lógico (causa e consequência)
V. Argumento de competência linguística
( ) A prática regular de exercícios físicos contribui para a saúde física e mental, visto que previne doenças cardiovasculares, diminui o estresse, aumenta a produtividade, melhora o humor.
Disponível em: COELHO, Christianne de Faria; BURINI, Roberto Carlos. Atividade física para prevenção e tratamento das doenças crônicas não transmissíveis e da incapacidade funcional. Rev. Nutr., Campinas v. 22, n. 6, p. 937-946, Dec. 2009 . Available from. Acesso em: 12 fev. 2020.
( ) De acordo com o grande filósofo Zygmund Bauman, vive-se atualmente um período de liberdade ilusória, já que o mundo globalizado não só possibilitou novas formas de interação com o conhecimento, mas também abriu portas para a manipulação e alienação semelhantes vistas em “1984”. Assim, os usuários são inconscientemente analisados pelos sistemas e lhes é apresentado apenas o mais atrativo para o consumo pessoal. [...]
Disponível em: . Acesso em:15 jan. 2020.
( ) Paradoxalmente ao Estado laico, muitos ainda confundem liberdade de expressão com crimes inafiançáveis. Segundo dados do Instituto de Pesquisa da USP, a cada mês são registrados pelo menos 10 denúncias de intolerância religiosa e destas 15% envolvem violência física, sendo as principais vítimas fieis afro-brasileiros [...].
Disponível em:
V, III, II, I, IV.
II, I, V, III, IV.
III, IV, V, II, I.
I, II, IV, V, III.
IV, III, V, I, II.
Entre os procedimentos de leitura tem-se: ler para analisar, momento em que são identificados os tipos de argumentação usados no texto. Em recente artigo, Arthur Kaufman, Professor doutor do Departamento de Psiquiatria da FMUSP, reflete sobre a violência e a maioridade penal.
Leia parte do texto do autor e considere o fragmento destacado em negrito.
[...] Cada vez mais frequente e banalizada, a violência nas grandes cidades vem superando limites quase inacreditáveis, se comparados aos dos anos 1990. Crimes que antes escandalizavam e monopolizavam a opinião pública durante meses, atualmente sucedem-se com a rapidez de uma linha de produção. Pesquisa do Instituto Vox Populi em cinquenta municípios brasileiros mostra que, em 80% deles, a criminalidade é vista pela população como um dos três problemas mais preocupantes e, em 40%, a violência é o principal problema. [...]
Disponível em: . Acesso em: 09 fev. 2020.
Para fundamentar seu ponto de vista, o autor usa um argumento, predominantemente baseado:
A proibição do casamento de menores de 16 anos, isto é, entre 0 e 16 anos, já está vigorando. Legitimada pela Lei 16.777, de 2018, publicada em março, divulgada neste mesmo mês, resulta do Projeto de Lei da Câmara - PLC 58/2019, analisado e aprovado no Senado em fevereiro deste ano. A nova regra, porque, continuou a exceção, que já consta do Código Civil (Lei 7.807, de 2002), em relação a pais ou responsáveis de jovens com 16 e 17 anos podem autorizar a união.
A proibição do casamento de menores de 16 anos já está vigorando. Foi aprovada pela Lei 16.777, de 2018, publicada em março, e resulta do Projeto de Lei da Câmara - PLC 58/2019, aprovado no Senado em fevereiro deste ano. A nova regra continuou com a exceção, que já consta do Código Civil (Lei 7.807, de 2002), que prevê que pais ou responsáveis de jovens com 16 e 17 anos podem autorizar a união.
A proibição do casamento de menores de 16 anos, isto é, entre 0 e 16 anos, já está vigorando. A proibição severa do casamento foi legitimada pela Lei 16.777, de 2018, publicada em março, divulgada espetacularmente neste mesmo mês, resulta do Projeto de Lei da Câmara - PLC 58/2019, controverso, inusitado e aprovado no Senado em fevereiro deste ano atual. A nova regra, indevidamente, continuou a exceção, que já consta do Código Civil (Lei 7.807, de 2002), em relação a pais ou responsáveis de jovens com 16 e 17 anos podem autorizar a união.
A proibição do casamento de menores de 16 anos, isto é, entre 0 e 16 anos, já está vigorando. A proibição do casamento foi legitimada pela Lei 16.777, de 2018, publicada em março, mês 3, divulgada neste mesmo mês, resulta do Projeto de Lei da Câmara - PLC 58/2019, que foi analisado e aprovado no Senado em fevereiro deste ano. A nova regra, conforme continuou a exceção, que já consta do Código Civil (Lei 7.807, de 2002), em relação a pais ou responsáveis de jovens com 16 e 17 anos podem autorizar a união.
A nova regra, inusitadamente, continuou a exceção, que já consta do Código Civil (Lei 7.807, de 2002), em relação a pais ou responsáveis de jovens com 16 e 17 anos que podem autorizar a união.A proibição do casamento de menores de 16 anos, isto é, entre 0 e 16 anos, já está vigorando. A proibição severa do casamento foi legitimada pela Lei 16.777, de 2018, publicada em março, divulgada espetacularmente neste mesmo mês, deste mesmo ano, resulta do Projeto de Lei da Câmara - PLC 58/2019, controverso, analisado e aprovado no Senado em fevereiro deste ano, inusitadamente.
Entende-se por objetividade a precisão de uma informação. Por concisão, a economia de termos sem prejuízo do sentido do que se pretende comunicar. Considerando essas informações, leia o trecho, observando que a repetição das palavras “empresa” e “que” prejudica a clareza textual.
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, que não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma empresa deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma empresa que faz com que todos enriqueçam rapidamente.”
Sendo assim, assinale a melhor transcrição, a qual o torna mais claro, coeso, objetivo e coerente.
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, os quais não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma organização deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma firma que proporciona a todos enriquecerem rapidamente.”
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, onde não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma empresa que é deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma associação que proporciona a todos enriquecerem rapidamente.”
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, as quais não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma ONG deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma empresa onde todos enriquecem rapidamente.”
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, a qual não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma firma deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma empresa que faz com que todos enriqueçam rapidamente.”
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, os quais não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma empresa deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma empresa a qual faz com que todos enriqueçam rapidamente.”
A leitura crítica, reflexiva demonstra claramente como o sujeito leitor compreende a realidade, os diferentes pontos de vista e os interpreta.
A proposta desta questão é refletir sobre as opiniões de diferentes cidadãos a respeito da Lei de Cotas. Essa lei nº12.711/2012 garante a reserva de 50% das matrículas por curso e turno nas universidades federais e nos institutos federais, desde que sejam oriundos integralmente do ensino médio público.
Disponível em: .Acessoem: 12 fev. 2020.
Os depoimentos a seguir apresentam diferentes opiniões de estudantes e acadêmicos sobre o sistema de cotas nas universidades brasileiras. Leia-os e depois responda à questão proposta.
I. “Acho que não deveria existir esse tipo de cota. Mas, como teremos, acho que não precisava ser uma porcentagem tão grande de cotistas aprovados”.
JENIFFER KIM, 18 ANOS,
Vestibulanda de ciências biológicas, formada em escola particular
Disponível em:. Acesso em: 22 jan. 2020.
II. “A cota não é uma forma de democratizar o ensino. O pessoal vai entrar na faculdade com uma defasagem. Sou contra as cotas raciais porque não acredito que dessa forma a dívida que a sociedade acha que tem com os negros e indígenas será paga”.
SÍLVIO LUIZ CESÁRIO FILHO, 18 ANOS,
Vestibulando de direito, formado em escola pública
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
III. “Provavelmente foi a melhor coisa que aconteceu nos últimos 20 anos no Brasil. Sou a favor das cotas por princípio, porque existe uma cota implícita na sociedade brasileira destinada a quem tem pele branca e nasce com dinheiro. Mas o sistema deve ter data para ser gradativamente substituído por outras medidas”.
MUNIZ SODRÉ,
Professor titular da Escola de Comunicação da UFRJ
Disponível em:. Acesso em: 22 jan. 2020.
IV. “Sou favorável às cotas. Mas, em primeiro lugar, sou favorável a uma educação básica de qualidade. O sistema de cotas é um jeitinho que a gente está dando para mudar a cor da elite brasileira enquanto não se faz uma escola de igual qualidade para pobres e ricos”.
CRISTOVAM BUARQUE,
Senador e ex-ministro da Educação
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
V. O sistema de cotas viola princípios básicos da Constituição, como o de que todos são iguais perante a lei. Trata-se de uma tentativa de remediar, mas reforça a concepção de raça. O abandono do princípio do mérito é ruim”.
JOSÉ GOLDEMBERG,
Pesquisador e ex-reitor da USP
Disponível em:. Acesso em: 22 jan. 2020.
VI. “O sistema de cotas é uma fundamental ação de combate à desigualdade de uma sociedade. Mas temos que pensar o sistema com período finito. Tem que acabar porque tem caráter emergencial, mas tem que ser acompanhado de ações como a melhoria da escola básica”.
CÂNDIDO GRZYBOWSKI,
Diretor do Ibase
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
Em relação às opiniões sobre as cotas nas universidades brasileiras expressas nos textos, assinale a opção correta.
Em todos os textos os autores se posicionam contra as cotas étnicas ou sociais nas universidades brasileiras.
Em todas os textos os autores se posicionam a favor das cotas étnicas ou sociais nas universidades brasileiras.
No texto II, seu autor é a favor das cotas, apoiado no argumento de que elas amenizam a desigualdade no país; já nos textos IV e VI, seus autores não consideram as cotas adequadas, necessárias e justas.
No texto V, o autor se posiciona contrariamente às cotas porque acredita que essa medida reforça o preconceito racial.
Nos textos III e V, ambos os autores se posicionam contrariamente às cotas porque acreditam que essa medida reforça o preconceito racial.
A leitura crítica, reflexiva demonstra claramente como o sujeito leitor compreende a realidade, os diferentes pontos de vista e os interpreta.A proposta desta questão é refletir sobre as opiniões de diferentes cidadãos a respeito da Lei de Cotas. Essa lei, nº12.711/2012, garante a reserva de 50% das matrículas por curso e turno nas universidades federais e nos institutos federais, desde que sejam oriundos integralmente do ensino médio público.
Disponível em: .Acesso em: 12 fev. 2020.
Os depoimentos a seguir apresentam diferentes opiniões, de estudantes e acadêmicos, sobre o sistema de cotas nas universidades brasileiras. Leia-os e depois responda à questão:
I. “Acho que não deveria existir esse tipo de cota. Mas, como teremos, acho que não precisava ser uma porcentagem tão grande de cotistas aprovados”.
JENIFFER KIM, 18 ANOS,
Vestibulanda de ciências biológicas, formada em escola particular
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
II. “A cota não é uma forma de democratizar o ensino. O pessoal vai entrar na faculdade com uma defasagem. Sou contra as cotas raciais porque não acredito que dessa forma a dívida que a sociedade acha que tem com os negros e indígenas será paga”.
SÍLVIO LUIZ CESÁRIO FILHO, 18 ANOS,
Vestibulando de direito, formado em escola pública
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
III. “Provavelmente foi a melhor coisa que aconteceu nos últimos 20 anos no Brasil. Sou a favor das cotas por princípio, porque existe uma cota implícita na sociedade brasileira destinada a quem tem pele branca e nasce com dinheiro. Mas o sistema deve ter data para ser gradativamente substituído por outras medidas”.
MUNIZ SODRÉ,
Professor titular da Escola de Comunicação da UFRJ
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
IV. “Sou favorável às cotas. Mas, em primeiro lugar, sou favorável a uma educação básica de qualidade. O sistema de cotas é um jeitinho que a gente está dando para mudar a cor da elite brasileira enquanto não se faz uma escola de igual qualidade para pobres e ricos”.
CRISTOVAM BUARQUE,
Senador e ex-ministro da Educação
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
V.O sistema de cotas viola princípios básicos da Constituição, como o de que todos são iguais perante a lei. Trata-se de uma tentativa de remediar, mas reforça a concepção de raça. O abandono do princípio do mérito é ruim”.
JOSÉ GOLDEMBERG,
Pesquisador e ex-reitor da USP
Disponível em:. Acesso em: 22 jan. 2020.
VI. “O sistema de cotas é uma fundamental ação de combate à desigualdade de uma sociedade. Mas temos que pensar o sistema com período finito. Tem que acabar porque tem caráter emergencial, mas tem que ser acompanhado de ações como a melhoria da escola básica”.
CÂNDIDO GRZYBOWSKI,
Diretor do Ibase
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
Ao opinar sobre as cotas nas universidades brasileiras, a maioria dos autores dos textos se refere à democratização do ensino. Sobre o posicionamento a propósito dessa questão observado nos textos, pode-se afirmar:
o autor do texto II considera que as cotas não democratizam o ensino, uma vez que a formação acadêmica dos estudantes cotistas é deficiente; já os autores dos textos V e VI implicitamente consideram que as cotas democratizam o ensino.
o autor do texto III posiciona-se a favor das cotas no Brasil e defende que o sistema implantado deve privilegiar não somente os de pele branca e nascidos com dinheiro.
os autores dos textos I e II consideram que as cotas prejudicam a qualidade do ensino universitário, pois os estudantes cotistas não acompanham os conteúdos dos cursos, em consequência de sua má formação acadêmica.
o autor do texto II considera que as cotas não democratizam o ensino, uma vez que a formação acadêmica dos estudantes cotistas é deficiente, e, além disso, elas não pagam a dívida social que o país tem com os negros e índios.
os autores dos textos se posicionam a favor de uma melhoria significativa na educação básica.
Após ler sobre o debate em seu livro de apoio e verificar como esse texto acadêmico se estrutura, responda à questão a seguir.
Tendo em vista o que deve constituir um debate, assinale a alternativa correta.
Deve contar apenas com uma pessoa com argumentos e opiniões precisas.
Deve ter um moderador para que, no final, julgue quem ganhou e quem perdeu.
Todas as pessoas presentes devem apresentar suas razões a favor ou contra uma ideia ou acontecimento.
Os debatedores não precisam apresentar opiniões claras.
Deve ter como pauta somente assuntos subjetivos.
Platão e Fiorin (2007) apresentam cinco tipos de argumentos como principais recursos usados em textos dissertativos e que se aplicam também ao texto científico. Considerando as informações apresentadas, identifique o argumento predominante em cada trecho.
I. Argumento de autoridade
II. Argumento com base no consenso
III. Argumento baseado em provas concretas
IV. Argumento com base no raciocínio lógico (causa e consequência)
V. Argumento de competência linguística
( ) A prática regular de exercícios físicos contribui para a saúde física e mental, visto que previne doenças cardiovasculares, diminui o estresse, aumenta a produtividade, melhora o humor.
Disponível em: COELHO, Christianne de Faria; BURINI, Roberto Carlos. Atividade física para prevenção e tratamento das doenças crônicas não transmissíveis e da incapacidade funcional. Rev. Nutr., Campinas v. 22, n. 6, p. 937-946, Dec. 2009 . Available from. Acesso em: 12 fev. 2020.
( ) De acordo com o grande filósofo Zygmund Bauman, vive-se atualmente um período de liberdade ilusória, já que o mundo globalizado não só possibilitou novas formas de interação com o conhecimento, mas também abriu portas para a manipulação e alienação semelhantes vistas em “1984”. Assim, os usuários são inconscientemente analisados pelos sistemas e lhes é apresentado apenas o mais atrativo para o consumo pessoal. [...]
Disponível em: . Acesso em:15 jan. 2020.
( ) Paradoxalmente ao Estado laico, muitos ainda confundem liberdade de expressão com crimes inafiançáveis. Segundo dados do Instituto de Pesquisa da USP, a cada mês são registrados pelo menos 10 denúncias de intolerância religiosa e destas 15% envolvem violência física, sendo as principais vítimas fieis afro-brasileiros [...].
Disponível em:
V, III, II, I, IV.
II, I, V, III, IV.
III, IV, V, II, I.
I, II, IV, V, III.
IV, III, V, I, II.
Entre os procedimentos de leitura tem-se: ler para analisar, momento em que são identificados os tipos de argumentação usados no texto. Em recente artigo, Arthur Kaufman, Professor doutor do Departamento de Psiquiatria da FMUSP, reflete sobre a violência e a maioridade penal.
Leia parte do texto do autor e considere o fragmento destacado em negrito.
[...] Cada vez mais frequente e banalizada, a violência nas grandes cidades vem superando limites quase inacreditáveis, se comparados aos dos anos 1990. Crimes que antes escandalizavam e monopolizavam a opinião pública durante meses, atualmente sucedem-se com a rapidez de uma linha de produção. Pesquisa do Instituto Vox Populi em cinquenta municípios brasileiros mostra que, em 80% deles, a criminalidade é vista pela população como um dos três problemas mais preocupantes e, em 40%, a violência é o principal problema. [...]
Disponível em: . Acesso em: 09 fev. 2020.
Para fundamentar seu ponto de vista, o autor usa um argumento, predominantemente baseado:
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, os quais não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma organização deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma firma que proporciona a todos enriquecerem rapidamente.”
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, onde não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma empresa que é deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma associação que proporciona a todos enriquecerem rapidamente.”
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, as quais não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma ONG deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma empresa onde todos enriquecem rapidamente.”
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, a qual não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma firma deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma empresa que faz com que todos enriqueçam rapidamente.”
“começa a trabalhar em uma pequena empresa que lida com papéis de baixo valor, os quais não estão na bolsa de valores. A partir daí, Jordan tem a grande ideia de montar uma empresa deste ramo de negócio. Ele cria a StrattonOakmont, uma empresa a qual faz com que todos enriqueçam rapidamente.”
A leitura crítica, reflexiva demonstra claramente como o sujeito leitor compreende a realidade, os diferentes pontos de vista e os interpreta.
A proposta desta questão é refletir sobre as opiniões de diferentes cidadãos a respeito da Lei de Cotas. Essa lei nº12.711/2012 garante a reserva de 50% das matrículas por curso e turno nas universidades federais e nos institutos federais, desde que sejam oriundos integralmente do ensino médio público.
Disponível em: .Acessoem: 12 fev. 2020.
Os depoimentos a seguir apresentam diferentes opiniões de estudantes e acadêmicos sobre o sistema de cotas nas universidades brasileiras. Leia-os e depois responda à questão proposta.
I. “Acho que não deveria existir esse tipo de cota. Mas, como teremos, acho que não precisava ser uma porcentagem tão grande de cotistas aprovados”.
JENIFFER KIM, 18 ANOS,
Vestibulanda de ciências biológicas, formada em escola particular
Disponível em:. Acesso em: 22 jan. 2020.
II. “A cota não é uma forma de democratizar o ensino. O pessoal vai entrar na faculdade com uma defasagem. Sou contra as cotas raciais porque não acredito que dessa forma a dívida que a sociedade acha que tem com os negros e indígenas será paga”.
SÍLVIO LUIZ CESÁRIO FILHO, 18 ANOS,
Vestibulando de direito, formado em escola pública
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
III. “Provavelmente foi a melhor coisa que aconteceu nos últimos 20 anos no Brasil. Sou a favor das cotas por princípio, porque existe uma cota implícita na sociedade brasileira destinada a quem tem pele branca e nasce com dinheiro. Mas o sistema deve ter data para ser gradativamente substituído por outras medidas”.
MUNIZ SODRÉ,
Professor titular da Escola de Comunicação da UFRJ
Disponível em:. Acesso em: 22 jan. 2020.
IV. “Sou favorável às cotas. Mas, em primeiro lugar, sou favorável a uma educação básica de qualidade. O sistema de cotas é um jeitinho que a gente está dando para mudar a cor da elite brasileira enquanto não se faz uma escola de igual qualidade para pobres e ricos”.
CRISTOVAM BUARQUE,
Senador e ex-ministro da Educação
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
V. O sistema de cotas viola princípios básicos da Constituição, como o de que todos são iguais perante a lei. Trata-se de uma tentativa de remediar, mas reforça a concepção de raça. O abandono do princípio do mérito é ruim”.
JOSÉ GOLDEMBERG,
Pesquisador e ex-reitor da USP
Disponível em:. Acesso em: 22 jan. 2020.
VI. “O sistema de cotas é uma fundamental ação de combate à desigualdade de uma sociedade. Mas temos que pensar o sistema com período finito. Tem que acabar porque tem caráter emergencial, mas tem que ser acompanhado de ações como a melhoria da escola básica”.
CÂNDIDO GRZYBOWSKI,
Diretor do Ibase
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
Em relação às opiniões sobre as cotas nas universidades brasileiras expressas nos textos, assinale a opção correta.
Em todos os textos os autores se posicionam contra as cotas étnicas ou sociais nas universidades brasileiras.
Em todas os textos os autores se posicionam a favor das cotas étnicas ou sociais nas universidades brasileiras.
No texto II, seu autor é a favor das cotas, apoiado no argumento de que elas amenizam a desigualdade no país; já nos textos IV e VI, seus autores não consideram as cotas adequadas, necessárias e justas.
No texto V, o autor se posiciona contrariamente às cotas porque acredita que essa medida reforça o preconceito racial.
Nos textos III e V, ambos os autores se posicionam contrariamente às cotas porque acreditam que essa medida reforça o preconceito racial.
A leitura crítica, reflexiva demonstra claramente como o sujeito leitor compreende a realidade, os diferentes pontos de vista e os interpreta.A proposta desta questão é refletir sobre as opiniões de diferentes cidadãos a respeito da Lei de Cotas. Essa lei, nº12.711/2012, garante a reserva de 50% das matrículas por curso e turno nas universidades federais e nos institutos federais, desde que sejam oriundos integralmente do ensino médio público.
Disponível em: .Acesso em: 12 fev. 2020.
Os depoimentos a seguir apresentam diferentes opiniões, de estudantes e acadêmicos, sobre o sistema de cotas nas universidades brasileiras. Leia-os e depois responda à questão:
I. “Acho que não deveria existir esse tipo de cota. Mas, como teremos, acho que não precisava ser uma porcentagem tão grande de cotistas aprovados”.
JENIFFER KIM, 18 ANOS,
Vestibulanda de ciências biológicas, formada em escola particular
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
II. “A cota não é uma forma de democratizar o ensino. O pessoal vai entrar na faculdade com uma defasagem. Sou contra as cotas raciais porque não acredito que dessa forma a dívida que a sociedade acha que tem com os negros e indígenas será paga”.
SÍLVIO LUIZ CESÁRIO FILHO, 18 ANOS,
Vestibulando de direito, formado em escola pública
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
III. “Provavelmente foi a melhor coisa que aconteceu nos últimos 20 anos no Brasil. Sou a favor das cotas por princípio, porque existe uma cota implícita na sociedade brasileira destinada a quem tem pele branca e nasce com dinheiro. Mas o sistema deve ter data para ser gradativamente substituído por outras medidas”.
MUNIZ SODRÉ,
Professor titular da Escola de Comunicação da UFRJ
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
IV. “Sou favorável às cotas. Mas, em primeiro lugar, sou favorável a uma educação básica de qualidade. O sistema de cotas é um jeitinho que a gente está dando para mudar a cor da elite brasileira enquanto não se faz uma escola de igual qualidade para pobres e ricos”.
CRISTOVAM BUARQUE,
Senador e ex-ministro da Educação
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
V.O sistema de cotas viola princípios básicos da Constituição, como o de que todos são iguais perante a lei. Trata-se de uma tentativa de remediar, mas reforça a concepção de raça. O abandono do princípio do mérito é ruim”.
JOSÉ GOLDEMBERG,
Pesquisador e ex-reitor da USP
Disponível em:. Acesso em: 22 jan. 2020.
VI. “O sistema de cotas é uma fundamental ação de combate à desigualdade de uma sociedade. Mas temos que pensar o sistema com período finito. Tem que acabar porque tem caráter emergencial, mas tem que ser acompanhado de ações como a melhoria da escola básica”.
CÂNDIDO GRZYBOWSKI,
Diretor do Ibase
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
Ao opinar sobre as cotas nas universidades brasileiras, a maioria dos autores dos textos se refere à democratização do ensino. Sobre o posicionamento a propósito dessa questão observado nos textos, pode-se afirmar:
o autor do texto II considera que as cotas não democratizam o ensino, uma vez que a formação acadêmica dos estudantes cotistas é deficiente; já os autores dos textos V e VI implicitamente consideram que as cotas democratizam o ensino.
o autor do texto III posiciona-se a favor das cotas no Brasil e defende que o sistema implantado deve privilegiar não somente os de pele branca e nascidos com dinheiro.
os autores dos textos I e II consideram que as cotas prejudicam a qualidade do ensino universitário, pois os estudantes cotistas não acompanham os conteúdos dos cursos, em consequência de sua má formação acadêmica.
o autor do texto II considera que as cotas não democratizam o ensino, uma vez que a formação acadêmica dos estudantes cotistas é deficiente, e, além disso, elas não pagam a dívida social que o país tem com os negros e índios.
os autores dos textos se posicionam a favor de uma melhoria significativa na educação básica.
Após ler sobre o debate em seu livro de apoio e verificar como esse texto acadêmico se estrutura, responda à questão a seguir.
Tendo em vista o que deve constituir um debate, assinale a alternativa correta.
Deve contar apenas com uma pessoa com argumentos e opiniões precisas.
Deve ter um moderador para que, no final, julgue quem ganhou e quem perdeu.
Todas as pessoas presentes devem apresentar suas razões a favor ou contra uma ideia ou acontecimento.
Os debatedores não precisam apresentar opiniões claras.
Deve ter como pauta somente assuntos subjetivos.
Platão e Fiorin (2007) apresentam cinco tipos de argumentos como principais recursos usados em textos dissertativos e que se aplicam também ao texto científico. Considerando as informações apresentadas, identifique o argumento predominante em cada trecho.
I. Argumento de autoridade
II. Argumento com base no consenso
III. Argumento baseado em provas concretas
IV. Argumento com base no raciocínio lógico (causa e consequência)
V. Argumento de competência linguística
( ) A prática regular de exercícios físicos contribui para a saúde física e mental, visto que previne doenças cardiovasculares, diminui o estresse, aumenta a produtividade, melhora o humor.
Disponível em: COELHO, Christianne de Faria; BURINI, Roberto Carlos. Atividade física para prevenção e tratamento das doenças crônicas não transmissíveis e da incapacidade funcional. Rev. Nutr., Campinas v. 22, n. 6, p. 937-946, Dec. 2009 . Available from. Acesso em: 12 fev. 2020.
( ) De acordo com o grande filósofo Zygmund Bauman, vive-se atualmente um período de liberdade ilusória, já que o mundo globalizado não só possibilitou novas formas de interação com o conhecimento, mas também abriu portas para a manipulação e alienação semelhantes vistas em “1984”. Assim, os usuários são inconscientemente analisados pelos sistemas e lhes é apresentado apenas o mais atrativo para o consumo pessoal. [...]
Disponível em: . Acesso em:15 jan. 2020.
( ) Paradoxalmente ao Estado laico, muitos ainda confundem liberdade de expressão com crimes inafiançáveis. Segundo dados do Instituto de Pesquisa da USP, a cada mês são registrados pelo menos 10 denúncias de intolerância religiosa e destas 15% envolvem violência física, sendo as principais vítimas fieis afro-brasileiros [...].
Disponível em:
V, III, II, I, IV.
II, I, V, III, IV.
III, IV, V, II, I.
I, II, IV, V, III.
IV, III, V, I, II.
Entre os procedimentos de leitura tem-se: ler para analisar, momento em que são identificados os tipos de argumentação usados no texto. Em recente artigo, Arthur Kaufman, Professor doutor do Departamento de Psiquiatria da FMUSP, reflete sobre a violência e a maioridade penal.
Leia parte do texto do autor e considere o fragmento destacado em negrito.
[...] Cada vez mais frequente e banalizada, a violência nas grandes cidades vem superando limites quase inacreditáveis, se comparados aos dos anos 1990. Crimes que antes escandalizavam e monopolizavam a opinião pública durante meses, atualmente sucedem-se com a rapidez de uma linha de produção. Pesquisa do Instituto Vox Populi em cinquenta municípios brasileiros mostra que, em 80% deles, a criminalidade é vista pela população como um dos três problemas mais preocupantes e, em 40%, a violência é o principal problema. [...]
Disponível em: . Acesso em: 09 fev. 2020.
Para fundamentar seu ponto de vista, o autor usa um argumento, predominantemente baseado:
Em todos os textos os autores se posicionam contra as cotas étnicas ou sociais nas universidades brasileiras.
Em todas os textos os autores se posicionam a favor das cotas étnicas ou sociais nas universidades brasileiras.
No texto II, seu autor é a favor das cotas, apoiado no argumento de que elas amenizam a desigualdade no país; já nos textos IV e VI, seus autores não consideram as cotas adequadas, necessárias e justas.
No texto V, o autor se posiciona contrariamente às cotas porque acredita que essa medida reforça o preconceito racial.
Nos textos III e V, ambos os autores se posicionam contrariamente às cotas porque acreditam que essa medida reforça o preconceito racial.
A leitura crítica, reflexiva demonstra claramente como o sujeito leitor compreende a realidade, os diferentes pontos de vista e os interpreta.A proposta desta questão é refletir sobre as opiniões de diferentes cidadãos a respeito da Lei de Cotas. Essa lei, nº12.711/2012, garante a reserva de 50% das matrículas por curso e turno nas universidades federais e nos institutos federais, desde que sejam oriundos integralmente do ensino médio público.
Disponível em: .Acesso em: 12 fev. 2020.
Os depoimentos a seguir apresentam diferentes opiniões, de estudantes e acadêmicos, sobre o sistema de cotas nas universidades brasileiras. Leia-os e depois responda à questão:
I. “Acho que não deveria existir esse tipo de cota. Mas, como teremos, acho que não precisava ser uma porcentagem tão grande de cotistas aprovados”.
JENIFFER KIM, 18 ANOS,
Vestibulanda de ciências biológicas, formada em escola particular
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
II. “A cota não é uma forma de democratizar o ensino. O pessoal vai entrar na faculdade com uma defasagem. Sou contra as cotas raciais porque não acredito que dessa forma a dívida que a sociedade acha que tem com os negros e indígenas será paga”.
SÍLVIO LUIZ CESÁRIO FILHO, 18 ANOS,
Vestibulando de direito, formado em escola pública
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
III. “Provavelmente foi a melhor coisa que aconteceu nos últimos 20 anos no Brasil. Sou a favor das cotas por princípio, porque existe uma cota implícita na sociedade brasileira destinada a quem tem pele branca e nasce com dinheiro. Mas o sistema deve ter data para ser gradativamente substituído por outras medidas”.
MUNIZ SODRÉ,
Professor titular da Escola de Comunicação da UFRJ
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
IV. “Sou favorável às cotas. Mas, em primeiro lugar, sou favorável a uma educação básica de qualidade. O sistema de cotas é um jeitinho que a gente está dando para mudar a cor da elite brasileira enquanto não se faz uma escola de igual qualidade para pobres e ricos”.
CRISTOVAM BUARQUE,
Senador e ex-ministro da Educação
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
V.O sistema de cotas viola princípios básicos da Constituição, como o de que todos são iguais perante a lei. Trata-se de uma tentativa de remediar, mas reforça a concepção de raça. O abandono do princípio do mérito é ruim”.
JOSÉ GOLDEMBERG,
Pesquisador e ex-reitor da USP
Disponível em:. Acesso em: 22 jan. 2020.
VI. “O sistema de cotas é uma fundamental ação de combate à desigualdade de uma sociedade. Mas temos que pensar o sistema com período finito. Tem que acabar porque tem caráter emergencial, mas tem que ser acompanhado de ações como a melhoria da escola básica”.
CÂNDIDO GRZYBOWSKI,
Diretor do Ibase
Disponível em: . Acesso em: 22 jan. 2020.
Ao opinar sobre as cotas nas universidades brasileiras, a maioria dos autores dos textos se refere à democratização do ensino. Sobre o posicionamento a propósito dessa questão observado nos textos, pode-se afirmar:
o autor do texto II considera que as cotas não democratizam o ensino, uma vez que a formação acadêmica dos estudantes cotistas é deficiente; já os autores dos textos V e VI implicitamente consideram que as cotas democratizam o ensino.
o autor do texto III posiciona-se a favor das cotas no Brasil e defende que o sistema implantado deve privilegiar não somente os de pele branca e nascidos com dinheiro.
os autores dos textos I e II consideram que as cotas prejudicam a qualidade do ensino universitário, pois os estudantes cotistas não acompanham os conteúdos dos cursos, em consequência de sua má formação acadêmica.
o autor do texto II considera que as cotas não democratizam o ensino, uma vez que a formação acadêmica dos estudantes cotistas é deficiente, e, além disso, elas não pagam a dívida social que o país tem com os negros e índios.
os autores dos textos se posicionam a favor de uma melhoria significativa na educação básica.
Após ler sobre o debate em seu livro de apoio e verificar como esse texto acadêmico se estrutura, responda à questão a seguir.
Tendo em vista o que deve constituir um debate, assinale a alternativa correta.
Deve contar apenas com uma pessoa com argumentos e opiniões precisas.
Deve ter um moderador para que, no final, julgue quem ganhou e quem perdeu.
Todas as pessoas presentes devem apresentar suas razões a favor ou contra uma ideia ou acontecimento.
Os debatedores não precisam apresentar opiniões claras.
Deve ter como pauta somente assuntos subjetivos.
Platão e Fiorin (2007) apresentam cinco tipos de argumentos como principais recursos usados em textos dissertativos e que se aplicam também ao texto científico. Considerando as informações apresentadas, identifique o argumento predominante em cada trecho.
I. Argumento de autoridade
II. Argumento com base no consenso
III. Argumento baseado em provas concretas
IV. Argumento com base no raciocínio lógico (causa e consequência)
V. Argumento de competência linguística
( ) A prática regular de exercícios físicos contribui para a saúde física e mental, visto que previne doenças cardiovasculares, diminui o estresse, aumenta a produtividade, melhora o humor.
Disponível em: COELHO, Christianne de Faria; BURINI, Roberto Carlos. Atividade física para prevenção e tratamento das doenças crônicas não transmissíveis e da incapacidade funcional. Rev. Nutr., Campinas v. 22, n. 6, p. 937-946, Dec. 2009 . Available from. Acesso em: 12 fev. 2020.
( ) De acordo com o grande filósofo Zygmund Bauman, vive-se atualmente um período de liberdade ilusória, já que o mundo globalizado não só possibilitou novas formas de interação com o conhecimento, mas também abriu portas para a manipulação e alienação semelhantes vistas em “1984”. Assim, os usuários são inconscientemente analisados pelos sistemas e lhes é apresentado apenas o mais atrativo para o consumo pessoal. [...]
Disponível em: . Acesso em:15 jan. 2020.
( ) Paradoxalmente ao Estado laico, muitos ainda confundem liberdade de expressão com crimes inafiançáveis. Segundo dados do Instituto de Pesquisa da USP, a cada mês são registrados pelo menos 10 denúncias de intolerância religiosa e destas 15% envolvem violência física, sendo as principais vítimas fieis afro-brasileiros [...].
Disponível em:
V, III, II, I, IV.
II, I, V, III, IV.
III, IV, V, II, I.
I, II, IV, V, III.
IV, III, V, I, II.
Entre os procedimentos de leitura tem-se: ler para analisar, momento em que são identificados os tipos de argumentação usados no texto. Em recente artigo, Arthur Kaufman, Professor doutor do Departamento de Psiquiatria da FMUSP, reflete sobre a violência e a maioridade penal.
Leia parte do texto do autor e considere o fragmento destacado em negrito.
[...] Cada vez mais frequente e banalizada, a violência nas grandes cidades vem superando limites quase inacreditáveis, se comparados aos dos anos 1990. Crimes que antes escandalizavam e monopolizavam a opinião pública durante meses, atualmente sucedem-se com a rapidez de uma linha de produção. Pesquisa do Instituto Vox Populi em cinquenta municípios brasileiros mostra que, em 80% deles, a criminalidade é vista pela população como um dos três problemas mais preocupantes e, em 40%, a violência é o principal problema. [...]
Disponível em: . Acesso em: 09 fev. 2020.
Para fundamentar seu ponto de vista, o autor usa um argumento, predominantemente baseado:
o autor do texto II considera que as cotas não democratizam o ensino, uma vez que a formação acadêmica dos estudantes cotistas é deficiente; já os autores dos textos V e VI implicitamente consideram que as cotas democratizam o ensino.
o autor do texto III posiciona-se a favor das cotas no Brasil e defende que o sistema implantado deve privilegiar não somente os de pele branca e nascidos com dinheiro.
os autores dos textos I e II consideram que as cotas prejudicam a qualidade do ensino universitário, pois os estudantes cotistas não acompanham os conteúdos dos cursos, em consequência de sua má formação acadêmica.
o autor do texto II considera que as cotas não democratizam o ensino, uma vez que a formação acadêmica dos estudantes cotistas é deficiente, e, além disso, elas não pagam a dívida social que o país tem com os negros e índios.
os autores dos textos se posicionam a favor de uma melhoria significativa na educação básica.
Após ler sobre o debate em seu livro de apoio e verificar como esse texto acadêmico se estrutura, responda à questão a seguir.
Tendo em vista o que deve constituir um debate, assinale a alternativa correta.
Deve contar apenas com uma pessoa com argumentos e opiniões precisas.
Deve ter um moderador para que, no final, julgue quem ganhou e quem perdeu.
Todas as pessoas presentes devem apresentar suas razões a favor ou contra uma ideia ou acontecimento.
Os debatedores não precisam apresentar opiniões claras.
Deve ter como pauta somente assuntos subjetivos.
Platão e Fiorin (2007) apresentam cinco tipos de argumentos como principais recursos usados em textos dissertativos e que se aplicam também ao texto científico. Considerando as informações apresentadas, identifique o argumento predominante em cada trecho.
I. Argumento de autoridade
II. Argumento com base no consenso
III. Argumento baseado em provas concretas
IV. Argumento com base no raciocínio lógico (causa e consequência)
V. Argumento de competência linguística
( ) A prática regular de exercícios físicos contribui para a saúde física e mental, visto que previne doenças cardiovasculares, diminui o estresse, aumenta a produtividade, melhora o humor.
Disponível em: COELHO, Christianne de Faria; BURINI, Roberto Carlos. Atividade física para prevenção e tratamento das doenças crônicas não transmissíveis e da incapacidade funcional. Rev. Nutr., Campinas v. 22, n. 6, p. 937-946, Dec. 2009 . Available from. Acesso em: 12 fev. 2020.
( ) De acordo com o grande filósofo Zygmund Bauman, vive-se atualmente um período de liberdade ilusória, já que o mundo globalizado não só possibilitou novas formas de interação com o conhecimento, mas também abriu portas para a manipulação e alienação semelhantes vistas em “1984”. Assim, os usuários são inconscientemente analisados pelos sistemas e lhes é apresentado apenas o mais atrativo para o consumo pessoal. [...]
Disponível em: . Acesso em:15 jan. 2020.
( ) Paradoxalmente ao Estado laico, muitos ainda confundem liberdade de expressão com crimes inafiançáveis. Segundo dados do Instituto de Pesquisa da USP, a cada mês são registrados pelo menos 10 denúncias de intolerância religiosa e destas 15% envolvem violência física, sendo as principais vítimas fieis afro-brasileiros [...].
Disponível em:
V, III, II, I, IV.
II, I, V, III, IV.
III, IV, V, II, I.
I, II, IV, V, III.
IV, III, V, I, II.
Entre os procedimentos de leitura tem-se: ler para analisar, momento em que são identificados os tipos de argumentação usados no texto. Em recente artigo, Arthur Kaufman, Professor doutor do Departamento de Psiquiatria da FMUSP, reflete sobre a violência e a maioridade penal.
Leia parte do texto do autor e considere o fragmento destacado em negrito.
[...] Cada vez mais frequente e banalizada, a violência nas grandes cidades vem superando limites quase inacreditáveis, se comparados aos dos anos 1990. Crimes que antes escandalizavam e monopolizavam a opinião pública durante meses, atualmente sucedem-se com a rapidez de uma linha de produção. Pesquisa do Instituto Vox Populi em cinquenta municípios brasileiros mostra que, em 80% deles, a criminalidade é vista pela população como um dos três problemas mais preocupantes e, em 40%, a violência é o principal problema. [...]
Disponível em: . Acesso em: 09 fev. 2020.
Para fundamentar seu ponto de vista, o autor usa um argumento, predominantemente baseado:
Deve contar apenas com uma pessoa com argumentos e opiniões precisas.
Deve ter um moderador para que, no final, julgue quem ganhou e quem perdeu.
Todas as pessoas presentes devem apresentar suas razões a favor ou contra uma ideia ou acontecimento.
Os debatedores não precisam apresentar opiniões claras.
Deve ter como pauta somente assuntos subjetivos.
Platão e Fiorin (2007) apresentam cinco tipos de argumentos como principais recursos usados em textos dissertativos e que se aplicam também ao texto científico. Considerando as informações apresentadas, identifique o argumento predominante em cada trecho.
I. Argumento de autoridade
II. Argumento com base no consenso
III. Argumento baseado em provas concretas
IV. Argumento com base no raciocínio lógico (causa e consequência)
V. Argumento de competência linguística
( ) A prática regular de exercícios físicos contribui para a saúde física e mental, visto que previne doenças cardiovasculares, diminui o estresse, aumenta a produtividade, melhora o humor.
Disponível em: COELHO, Christianne de Faria; BURINI, Roberto Carlos. Atividade física para prevenção e tratamento das doenças crônicas não transmissíveis e da incapacidade funcional. Rev. Nutr., Campinas v. 22, n. 6, p. 937-946, Dec. 2009 . Available from. Acesso em: 12 fev. 2020.
( ) De acordo com o grande filósofo Zygmund Bauman, vive-se atualmente um período de liberdade ilusória, já que o mundo globalizado não só possibilitou novas formas de interação com o conhecimento, mas também abriu portas para a manipulação e alienação semelhantes vistas em “1984”. Assim, os usuários são inconscientemente analisados pelos sistemas e lhes é apresentado apenas o mais atrativo para o consumo pessoal. [...]
Disponível em: . Acesso em:15 jan. 2020.
( ) Paradoxalmente ao Estado laico, muitos ainda confundem liberdade de expressão com crimes inafiançáveis. Segundo dados do Instituto de Pesquisa da USP, a cada mês são registrados pelo menos 10 denúncias de intolerância religiosa e destas 15% envolvem violência física, sendo as principais vítimas fieis afro-brasileiros [...].
Disponível em:
V, III, II, I, IV.
II, I, V, III, IV.
III, IV, V, II, I.
I, II, IV, V, III.
IV, III, V, I, II.
Entre os procedimentos de leitura tem-se: ler para analisar, momento em que são identificados os tipos de argumentação usados no texto. Em recente artigo, Arthur Kaufman, Professor doutor do Departamento de Psiquiatria da FMUSP, reflete sobre a violência e a maioridade penal.
Leia parte do texto do autor e considere o fragmento destacado em negrito.
[...] Cada vez mais frequente e banalizada, a violência nas grandes cidades vem superando limites quase inacreditáveis, se comparados aos dos anos 1990. Crimes que antes escandalizavam e monopolizavam a opinião pública durante meses, atualmente sucedem-se com a rapidez de uma linha de produção. Pesquisa do Instituto Vox Populi em cinquenta municípios brasileiros mostra que, em 80% deles, a criminalidade é vista pela população como um dos três problemas mais preocupantes e, em 40%, a violência é o principal problema. [...]
Disponível em: . Acesso em: 09 fev. 2020.
Para fundamentar seu ponto de vista, o autor usa um argumento, predominantemente baseado:
V, III, II, I, IV.
II, I, V, III, IV.
III, IV, V, II, I.
I, II, IV, V, III.
IV, III, V, I, II.